Hoje temos o início da carta aos Romanos (Rm 1,1-7) que relata o incentivo de Paulo na busca pelo conhecimento de Jesus Cristo.
A evangelização da comunidade dos romanos parece não ter sido tão fácil, o que exige do “apóstolo por vocação” leva-los a ter a compreensão dos fundamentos no Ressuscitado. Paulo deixa claro a identidade de Jesus Cristo: “descendente de Davi segundo a carne, autenticado como Filho de Deus com poder, pelo Espírito de Santidade que o ressuscitou dos mortos, Jesus Cristo, Nosso senhor”. Conhecer e reconhecer Aquele que pregamos é um elemento básico para o crescimento de nossa fé, eis ai o incentivo paulino.
No evangelho (Lucas 11,29-32) Jesus trabalha este processo de identificação e reconhecimento que dissemos acima. Há na multidão que o segue uma “enorme ânsia” de sinais, de espetáculos da fé, de curas, de milagres, de oba-oba, isto é, querem coisas mirabolantes para ter certeza de que Ele é o Messias.
Alguns desses sinais já foram dados no AT e eles não acreditaram. A multidão quer espetáculos, Jesus atitudes (entre elas a conversão). E nós o que queremos? Lembremo-nos de que todos os dias acontecem nos altares das Igrejas, o milagre eucarístico (a missa) composto da simplicidade dos sinais do pão e do vinho consagrados. Não seria este o primeiro milagre que devemos buscar e os outros viriam como consequência? Pensemos nisso.
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